29 julho, 2008

a todos os que estimo e amo

Caro leitor:


Tenho o grato prazer de oferecer uma recolha de alguns versos que escrevi em momentos de ócio.
Saiba que o simples facto de se dignar ler estes poemas, desperta em mim uma alegria e reconhecimento, pela atenção de que fico devedora.
Não sou escritora, tão pouco poetisa, nem espero que alguém (ainda que por complacência), queira atribuir-me tal atributo.
Procurei valorizar a minha escrita, não pelo rigor matemático da forma, mas mais pela clareza das palavras, tentando desta forma, transmitir a sensibilidade com que encaro e vejo as adversidades da vida, não só minha, como do mundo que me rodeia.
Alguns destes versos são dedicados a Familiares, Amigos, Colegas, a mim própria, ao mundo...
O meu agradecimento sincero, aos que sempre têm estado a meu lado, nos momentos em que precisei de uma palavra amiga, quando me encontrava perdida nas tempestades da vida, sempre me mostraram que há um farol que nos guia e ajuda a ultrapassar as vagas da solidão, do desalento, da tristeza. Esse farol é a luz da amizade e do amor, que nos iluminam até ao porto de abrigo.
Para essa LUZ, muito contribuíram nomeadamente, os meus pais que me puseram neste mundo, as minhas filhas Sandra, Celina e Ângela, a minha cunhada Gorette.
Todas as pessoas por quem de variadas formas tenho estima, estão incluídas nos poemas simples que fiz e todas elas ao lerem sabem o que lhes foi dedicado.

1 comentário:

Anónimo disse...

percorro os teus poemas com alguma frequência, porque gosto da maneira como escreves, mas fica-me a imagem de estar perante uma mulher sentimental, dramática,tímida, de uma angústia devastadora, tentando descarregar energias negativas
através dos seus poemas, por vezes um tanto ou quanto enigmáticos.
Continua a escrever, porque o fazes bem.